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    InícioPolicialCabeludo e bem alimentado: a rotina do ginecologista Nicodemos Júnior na prisão

    Cabeludo e bem alimentado: a rotina do ginecologista Nicodemos Júnior na prisão

    Portal 6 apurou como tem sido a vida do médico anapolino, condenado a mais de 250 anos de prisão por estupro de vulnerável

    O ginecologista e obstetra anapolino Nicodemos Júnior Estanislau, condenado a mais de 250 anos de prisão após 21 casos de estupro de vulnerável, está sendo mantido preso no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia.

    Foi apurado que o a unidade, que aloca apenas responsáveis por crimes sexuais e relacionados à Maria da Penha, é considerada a menos lotada do estado.

    O médico já havia sido preso, pela primeira vez, em setembro de 2021, quando respondeu em liberdade e voltou para a prisão pouco tempo depois – em outubro do mesmo ano.

    Assim como outras cadeias do estado, a unidade oferece quatro refeições diárias aos presos, além de doces de sobremesa no almoço. As refeições começam pelo café da manhã, que consiste em achocolatado e pães com manteiga.

    Em seguida, o almoço é servido, feito com acompanhamento de nutricionistas – assim como a janta. Ambas as refeições recebidas são as mesmas oferecidas aos agentes prisionais.

    Além da sobremesa no almoço, Nicodemos recebe também a ceia no período noturno – de forma semelhante ao café da amanhã, só que ocorrendo após o jantar.

    Ele, que teve o cabelo raspado quando adentrou a unidade, já estaria até cabeludo novamente, devido à baixa frequência com que são feitos os cortes após o encarceramento.

    Relembre o caso

    Inicialmente, em abril de 2022, o ginecologista recebeu a condenação de 35 anos de reclusão por conta de crimes cometidos contra as três primeiras pacientes.

    No entanto, após a divulgação dos episódios, muitas outras mulheres procuraram a Polícia Civil (PC) para denunciar situações similares – o que fez com que o caso ganhasse repercussão nacional.

    Ao fim dos trâmites legais, ele recebeu a condenação de mais de 250 anos em regime fechado, pelo crime de estupro de vulnerável cometido contra 21 mulheres.

    A responsável pela sentença foi a juíza titular da 2ª Vara Criminal da comarca de Anápolis, Lígia Nunes de Paula.

    Foram dois processos julgados pela magistrada, um em que a sentença foi de 163 anos de prisão pelo crime cometido contra 12 vítimas, e outro contra 09 mulheres, de 114 anos. Ao todo, o homem responderá por 277 anos, 02 meses e 19 dias em reclusão.

    fonte: portal 6

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